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Mostrando postagens de setembro, 2010

A VERDADE ESTÁ NA CARA, MAS NÃO SE IMPÕE.

O que foi que nos aconteceu? No Brasil, estamos diante de acontecimentos inexplicáveis, ou melhor, 'explicáveis' demais. Toda a verdade já foi descoberta, todos os crimes provados, todas as mentiras percebidas. Tudo já aconteceu e nada acontece. Os culpados estão catalogados, fichados, e nada rola. A verdade está na cara, mas a verdade não se impõe. Isto é uma situação inédita na História brasileira! Claro que a mentira sempre foi a base do sistema político, infiltrada no labirinto das oligarquias, mas nunca a verdade foi tão límpida à nossa frente e, no entanto, tão inútil, impotente, desfigurada! Os fatos reais: com a eleição de Lula, uma quadrilha se enfiou no governo e desviou bilhões de dinheiro público para tomar o Estado e ficar no poder 20 anos! Os culpados são todos conhecidos, tudo está decifrado, os cheques assinados, as contas no estrangeiro, os tapes, as provas irrefutáveis, mas o governo psicopata de Lula nega e ignora tudo! Questionado ou flagrado...

Precisa-se de um Pai!

Todos nós percebemos a peraltice de nossas crianças atualmente. Sofremos ou causamos essa pirralhia? O que seria mais cabível aqui, já que nossos pequenos têm mais voz ativa que os próprios pais (cuidadores). No olhar psicanalítico, estamos sofrendo pela falta da figura paterna, o que não significa somente a falta de um pai (para as mães solteiras), mas sim da falta de alguém que dê limite, sem medo ou piedade, dê o corte, o não. Voltemos um pouco a teoria, não o queria, mas é preciso para explicar a minha visão. Segundo as teorias psicanalíticas, em uma família há papéis distintos ente a figura materna e a figura paterna. Na maioria das vezes esses papéis já são designados socialmente. Comecemos com a figura materna, esta exerce a função de acolhimento, cuidado, carinho, mimo, etc. e não é necessariamente a mãe. Contrapondo-se a esta, temos a figura paterna, que é como já foi mencionado exerce o limite, o corte, o não. Por muito tempo esse foi o papel do pai, aquele cuidador “carr...