Hoje estou com uma vontade de escrever, mas não sei exatamente sobre o que... e se eu falar sobre morte? Tema um tanto quanto triste, não?
Mas se eu falar de amor?
Nossa, já estou doce demais, logo estarei precisando de um pouco de sal! (kkk)
E, que tal falar de política?
Ah, estou tão entediada de um sistema que nunca muda...
Talvez falar de família?
Amo tanto os meus, que logo cairia no assunto
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Nossa, já estou doce demais, logo estarei precisando de um pouco de sal! (kkk)
E, que tal falar de política?
Ah, estou tão entediada de um sistema que nunca muda...
Talvez falar de família?
Amo tanto os meus, que logo cairia no assunto
amor... e não quero falar de amor.
Não sei, não sei... do que falar, o que citar, sobre o que me exprimir?
A vida!
É, esse tema é bom... mas que área da vida?
Profissional? Emocional? Familiar? Amorosa? Nascimento? Crescimento? Desenvolvimento? Não sei, é tudo tão amplo, tudo tão ligado!
Quem sabe, se me achegar a psicologia?
Psicanálise? Fenomenológico-existencial? Humanista? Cognitivo-Comportamental? São tantas abordagens, tantos pensadores, tantos conteúdos.
Escolhas?
Um bom tema... escolhas...
O que são estas, senão produtos de nós mesmos? E se são produtos de nós mesmos, também são de nossa responsabilidade, mesmo que muitas não sejam conscientes, ou muitas vezes, não são o que realmente queríamos, foram nós que as fizemos... escolhemos um dos lados, uma das partes... uma determinada atitude.
Ser ou não ser. Ter ou não ter. Mentir ou não mentir. Trair ou não trair. Ir ou não ir/ Vir ou não vir. Escutar ou não escutar. Discutir ou não discutir. Todos são exemplos de escolhas... seguimos aquilo que nos é mais fácil, prazeroso ou apenas circunstancial, mesmo que depois tenhamos a culpa nos corroendo, escolhemos... escolhemos sempre.
Hoje escolhi escrever isso.
Será que todas as minhas escolhas darão certo? Será que sempre fazemos o que é melhor, seguimos a melhor alternativa? Será que é mais fácil ser livre e aberto a essas alternativas ou é melhor estar estagnado, ancorado a ideais e ideias que nem foram escolhidos por nós mesmos?
Respostas difíceis. Num tema tão fascinante...
Não sei, não sei... do que falar, o que citar, sobre o que me exprimir?
A vida!
É, esse tema é bom... mas que área da vida?
Profissional? Emocional? Familiar? Amorosa? Nascimento? Crescimento? Desenvolvimento? Não sei, é tudo tão amplo, tudo tão ligado!
Quem sabe, se me achegar a psicologia?
Psicanálise? Fenomenológico-existencial? Humanista? Cognitivo-Comportamental? São tantas abordagens, tantos pensadores, tantos conteúdos.
Escolhas?
Um bom tema... escolhas...
O que são estas, senão produtos de nós mesmos? E se são produtos de nós mesmos, também são de nossa responsabilidade, mesmo que muitas não sejam conscientes, ou muitas vezes, não são o que realmente queríamos, foram nós que as fizemos... escolhemos um dos lados, uma das partes... uma determinada atitude.
Ser ou não ser. Ter ou não ter. Mentir ou não mentir. Trair ou não trair. Ir ou não ir/ Vir ou não vir. Escutar ou não escutar. Discutir ou não discutir. Todos são exemplos de escolhas... seguimos aquilo que nos é mais fácil, prazeroso ou apenas circunstancial, mesmo que depois tenhamos a culpa nos corroendo, escolhemos... escolhemos sempre.
Hoje escolhi escrever isso.
Será que todas as minhas escolhas darão certo? Será que sempre fazemos o que é melhor, seguimos a melhor alternativa? Será que é mais fácil ser livre e aberto a essas alternativas ou é melhor estar estagnado, ancorado a ideais e ideias que nem foram escolhidos por nós mesmos?
Respostas difíceis. Num tema tão fascinante...
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